inerência da linguagem mormente na página branca: a potência da semente, a semântica do mote cotidiano, sem planos. poesia para o enfrentamento do que inexiste, mas urge. grafias caboclas e indígenas por ascendência, oriundas de uma terra feita de águas intensas. poemas registrados na Fundação Biblioteca Nacional - RJ
terça-feira, agosto 28, 2012
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Quem sou eu
- Renato Torres
- Belém, Pará, Brazil
- Renato Torres (Belém-Pa. 02/05/1972) - Cantor, compositor, poeta, instrumentista, arranjador, diretor e produtor musical. Formou diversas bandas, entre elas a Clepsidra. Já trabalhou com diversos artistas paraenses em palco e estúdio. Cria trilhas sonoras para teatro e cinema. Tem poemas publicados nas coletâneas Verbos Caninos (2006), Antologia Cromos vol. 1 (2008), revista Pitomba (2012), Antologia Poesia do Brasil vol. 15 e 17 (Grafite, 2012), Antologia Eco Poético (ICEN, 2014), O Amor no Terceiro Milênio (Anome Livros, 2015), Metacantos (Literacidade, 2016) e antologia Jaçanã: poética sobre as águas (Pará.grafo, 2019). Escreve o blog A Página Branca (http://apaginabranca.blogspot.com/). Em 2014 faz sua estreia em livro, Perifeérico (Verve, 2014), e em 2019 lança o álbum solo Vida é Sonho, autoproduzido no Guamundo Home Studio, seu estúdio caseiro de gravação e produção musical, onde passa a trabalhar com uma nova leva de artistas da cidade.
12 comentários:
E de ternura em ternura se faz Renato!
Beleza, Renato!
Sou sua fã e agora seguidora do seu verso desnudo, querido Renato.
A poesia se faz com as vestes da vida...
Bj
Pa,
A ternura se faz carne na tua presença, nos teus olhos vivos... Nunca deixarás de ser isso que se alarga, belo!
Beijos, saudades!
r
Ana!
Sempre bom te receber por aqui!
Beijo,
r
Lígia,
Sim, com as da vida, e também as da morte, com as da sorte e do destino, com as do ato e do entreato... Sigamo-nos!
Beijo,
r
melodia de mundo
é se derreter na sua boca
- canção certeira de encontro
sempre que me perco de rumo
me encontro mais
em ti
e já não sei como pude ser
antes de te ler
ser poeta é pão
ser poeta é rio
e na minha ânsia de voar
me amarro pelos teus poemas
às minhas própias asas
Ai, meu lindo amigo! Seus escritos são um presente pros nossos olhos, ouvidos e coração. Tocam fundo viu? Obrigada por compartilhar. Beijos de Ana Reis e Anabel.
Fabi,
que lindo!... é uma grande responsabilidade ser teu indutor nesse caminho das palavras... confesso que desconfio um pouco disso, e acho mesmo que tens asas bem vivas, que ficam esperando um mote qualquer pra saírem varrendo o vento!... voa, menina, longe!
beijo,
r
Comecei a conhecer o seu trabalho à pouco tempo e estou encantada, espero pode ver um show seu em breve.
Beijos
Ana,
saber que meus escritos te tocam fundo me enchem de alegria! saiba que sempre me tocaste fundo, com teu carinho e tua amizade...
beijos pra ti e Anabel!
r
Ceci,
esteja à vontade! seja bem vinda à minha casa de palavra, e quando chegar o momento, venha também à casa dos sons!
beijo,
r
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